18 de dez. de 2008
Love is All
1 Cor 13
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei.
Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso.
Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.
Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era menino, falava como menino e raciocinava como menino.
Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Agora pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas então veremos face a face.
Agora conheço em parte; então conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
Assim permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor.
O maior deles, porém, é o amor.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir1CORÍNTIOS 13
ResponderExcluirUm resumo poético
Ainda que eu fale,
Se não amar:
Barulho.
Ainda que eu saiba,
Se não amar:
Nada.
Ainda que eu dê,
Se não amar:
Nulo.
O amor é.
O amor será.
O amor sobre tudo.
(Newton Messias)
E só amo...
ResponderExcluirporque fui e sou
amada.
Pois, fora do AMOR,
O "meu melhor" é vão
O "meu tudo",
é nada!
Gláucia Santana
Na relativização dos princícios - AMOR virou artigo de 'sulanca' e mote para inspirar românticos poetas apaixonados...
ResponderExcluirO amor é a essência da vida.
A vida um presente de Deus.
Quando se relativisa o absoluto a banalização da vida é inevitável.
O egocentrismo toma conta de um único ser emsimesmado
A banalização das relações humanas vem empurrando famílias inteiras para o abismo.
E de tal forma dramática, que a história dos nossos dias está sendo escrita penosamente com as tintas derramadas de veias e artérias estraçalhadas pela violência do cotidiano.
Nenhum poder de conhecimento ou causa, nenhum
poder de posto ou projeção vale coisa alguma se não houver amor - o genuíno, aquele que se doa sem nada pedir.
Aquele amor doado pela duas mãos, sem que nenhuma saiba o que fez a outra.
Mas haverá o tempo em que amar e perdoar não será mais sacrifício algum - antes um imenso privilégio para todos...
Porque à todos chegará o dia e, que ele venha como a aurora do dia perfeito.
Quem tiver ouvidos - ouça!